sexta-feira, 16 de abril de 2010

Após mais uma repressão do Diário do Vale perante meus comentários sobre sua política jornalística e administrativa, lançaram hoje essa pífea matéria. Engraçado, o cara é denúnciado e até isso, não fazia nada, agora quer limpar o nome com seus projetinhos...BRINCADEIRA GALERA !! VAMOS ABRIR NOSSOS OLHOS ESPIRITUAIS E CARNAIS PARA ISSO !
ps.: Mais uma vez o Diário do Vale recusou meus comentários, não aceitaram meus contatos via e-mail, telefone...INCLUSIVE apareci por lá e não fui atendido ! Parabéns
Moa fala sobre acusações de ter beneficiado grupo


Publicado em 15/04/2010, às 21h32


Volta Redonda

O secretario municipal de Cultura de Volta Redonda, Moacir de Carvalho, o Moa, respondeu hoje (15) às denúncias de que teria beneficiado o grupo musical Zeperê. A denúncia, publicada pelo jornalista Cláudio Alcântara no site dele, foi enviada ao Ministério Público Estadual (MPE) por integrantes do partido PSol, junto com outras acusações. A única denúncia acatada foi a de Alcântara. O jornalista afirmou que, durante a apuração de uma reportagem, telefonou para o número que constava no site do grupo musical como sendo do empresário da banda, e foi Moa quem teria atendido a ligação.

Além disso, a banda teria sido indicada pela secretaria de Cultura para o projeto "Novas Cenas", do Governo Estadual, onde grupos de teatro e música do interior do Estado se apresentam na capital fluminense.
- O meu telefone estava no site porque o pessoal do Zeperê precisava de um currículo para entrar em uma concorrência de um projeto da (empresa de telefonia) Oi, de R$ 700 mil, em todo o País. Como o currículo do pessoal do Zeperê era um pouco fraco, emprestei o meu. Por isso meu número estava lá - disse o secretário, afirmando ainda que o grupo não ganhou a concorrência e que o projeto "não tinha nada a ver com a prefeitura". Moa disse ainda, em relação à indicação do Zeperê para o projeto "Novas Cenas", que não houve gasto algum para a prefeitura, e que o grupo seria o único que faz o gênero musical infantil na cidade - disse Moa. E completou:
"Não existe nenhum grupo que faça musical infantil em Volta Redonda, só o Zeperê. E a prefeitura não gastou nada, o transporte foi dado pelo Governo do Estado e eles (o grupo) não receberam cachê, que é o que acontece neste projeto", afirmou o secretário. As declarações de Moa foram dadas em conversa com jornalistas logo após uma entrevista coletiva feita ontem à tarde, na sede da secretaria de Cultura, no Retiro, onde foram apresentados novos projetos da pasta. Durante a coletiva, Moa disse que não falaria sobre o assunto e iria processar o autor da denúncia ao MPE. O secretário afirmou ainda que ninguém teria procurado o grupo para esclarecer o assunto".
- Tem que perguntar para o "dono" do grupo quem é o empresário deles. Vou processar quem fez a denúncia (ao MPE), porque ninguém perguntou para o "dono" do grupo o que houve. Quem quiser discutir essa outra pauta vá à secretaria - afirmou o secretário.

Na coletiva Moa também anunciou como novo assessor da secretaria de Cultura Maurício Monteiro, o Porreca, ex-diretor de Esportes do Voltaço, que deixou o cargo no clube há cerca de uma semana, por motivos de doença. Segundo Moa, Porreca vai atuar diretamente com o gabinete do prefeito Antônio Francisco Neto (PMDB), e não ficará sediado na secretaria. O secretário afirmou que Porreca vai ajudar a agilizar os processos da secretaria. Moa também anunciou que a Ouvidoria da secretaria, implantada após uma série de reclamações da classe artística da cidade, vai acabar, sendo substituída por um email para reclamações e sugestões - sugestaoereclame@portalvr.com. Segundo ele, o órgão "não fez muito sucesso".
- A Ouvidoria foi muito pouco usada, acho que até mesmo por causa do nome. Agora, as pessoas podem mandar as reclamações ou sugestões para este email - disse o secretário,, que anunciou ainda a programação da secretaria para 2010. Entre as novidades estão a abertura de uma Escola Municipal de Circo e uma Escola Municipal de Teatro. Estão previstas ainda diversas apresentações culturais nos bairros da cidade, totalizando, de acordo com o secretário, 600 eventos, com a participação de 2,5 mil artistas. No entanto, segundo informou Moa durante a coletiva, boa parte dos projetos ainda não tem financiamento garantido. Ele também não soube precisar o valor exato dos projetos. "Não temos o valor exato, são muitos projetos. Muita coisa é com o Governo do Estado e estamos buscando outros parceiros (para o financiamento)", afirmou o secretário.

Novos projetos

Entre os projetos anunciados pela secretaria de Cultura ontem estão a realização do "Viradão Cultural", em homenagem ao Dia Nacional da Cultura, com 30 horas de apresentações, entre os dias 4 e 5 de novembro, a extensão do "Cultura para Todos", de apresentações de artistas consagrados nacionalmente, com abertura de atrações locais, no Cine 9 de Abril, e do "Palco Sobre Rodas", que vai acontecer agora de segunda a quinta-feira, com atrações mais voltadas para o público infantil e com meia hora de apresentações de grupos indicados pelas associações de moradores de cada bairro onde o projeto será realizado. Também estão previstas apresentações de choro, MPB, violeiros e música instrumental em diversos bairros da cidade, festivais de cinema, fotografia e artes plásticas. Em relação aos projetos nos bairros, Moa disse que foi feita uma reunião com as associações de moradores para que elas indicassem as atrações ou estilos musicais que se apresentarão nos bairros, e que as associações também foram convocadas a ajudar na divulgação dos projetos em cada bairro.
Moa anunciou ainda a reforma do teatro do Memorial dos Ex-Combatentes, no bairro Sessenta, e a construção de um teatro de 220 lugares no Colégio João XXIII, no bairro Retiro. O secretário também disse que está negociando para que a prefeitura possa utilizar o teatro localizado em um shopping no Retiro. De acordo com Moa, a reforma da sede da secretaria de Cultura, na Ilha São João, depende somente da realização do projeto pelo IPPU (Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano), e que está prevista a construção do Teatro Municipal no local.
Sobre a tramitação da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, que foi cobrada pelos artistas durante a coletiva, Moa explicou que o projeto está na Procuradoria do Município, e deverá ser enviado em breve para a apreciação da Câmara Municipal. O secretário destacou ainda a influência de Neto para a elaboração e continuidade dos projetos da pasta. "Graças à sensibilidade do prefeito Neto, vamos fazer este ano mais de 600 eventos, com a participação de 2,5 mil artistas", disse Moa.

EAÍ ? QUANDO FAREMOS POR NÓS PARA MOSTRAR QUE A FORÇA CULTURAL DE NOSSA GENTE, PATRIOTAS PASSIONAIS POR CULTURA É MUITO MAIOR DO QUE ESSA HIERARQUIA COMPRADA ?

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Revista Superinteressante denigre Chico Xavier e recebe resposta de Richard Simonetti

Nas bancas, a revista Superinteressante ed. 277 abril/2010 com a reportagem de capa: Chico Xavier – Uma investigação. Quem foi o homem que fez milhões de brasileiros acreditar em espíritos? O escritor espírita Richard Simonetti encaminhou carta à redação da revista da Abril Cultural, criticando o teor chulo e tendencioso da matéria.Richard Simonetti é autor de mais de 40 livros espíritas.

Senhor Sérgio Gwercman

Diretor de redação da revista Super Interessante



Sou assinante dessa revista há muitos anos. Sempre a encarei como publicação séria, fonte de informações a oferecer subsídios para meu trabalho como escritor espírita, autor de 49 livros publicados.

Essa concepção caiu por terra ao ler, na edição de abril, infeliz reportagem sobre Francisco Cândido Xavier, pretensiosa e tendenciosa, objetivando, nas entrelinhas, denegrir e desvalorizar o trabalho do grande médium.

Isso pode ser constatado já na seção “Escuta”, com sua assinatura, em que V.S. pretende distinguir respeito de reverência, como se reverência não fosse o respeito profundo por alguém, em face de seus méritos.

Podemos e devemos reverenciar Chico Xavier, não por adesão de uma fé cega, mas pela constatação racional, lúcida, lógica, de que estamos diante de uma personalidade ímpar, que fez mais pelo bem da Humanidade do que mil edições de Superinteressante, uma revista situada como defensora do bom jornalismo, mas que fez aqui o que de pior existe na mídia – a apreciação superficial e tendenciosa a respeito de alguém ou de uma notícia, com todo respeito, como pretende seu editorial, como se fosse possível conciliar o certo com o errado, o boato com a realidade, o achincalhe com o respeito.

Para reflexão da repórter Gisela Blanco e redatores dessa revista que em momento algum aprofundaram o assunto e nem mesmo se deram ao trabalho de ler os principais livros psicografados pelo médium, sempre com abordagem superficial, pretendendo “explicar” o fenômeno Chico Xavier, aqui vão alguns aspectos para sua reflexão e – quem sabe? – um cuidado maior em futuras reportagens.

De onde a repórter tirou essa bobagem de que “toda essa história começou com as cartas dos mortos?”

Se as eliminarmos em nada se perderá a grandeza de Chico Xavier. A história começa bem antes disso, com a publicação, em 1932, do livro Parnaso de Além-Túmulo, quando o médium tinha apenas 22 anos.

A reportagem diz: “Ele dizia que não escolhia os espíritos a quem atenderia, só via fantasmas e ouvia vozes. Mas parecia ser o escolhido por celebridades do céu. Cruz e Souza, Olavo Bilac, Augusto dos Anjos e Castro Alves lhe ditaram versos e prosa.”

Afirmativa maliciosa, sugerindo o pastiche, a técnica de copiar estilo literário. O repórter não se deu ao trabalho de observar que no próprio Parnaso há, nas edições atuais, 58 poetas desencarnados, menos conhecidos e até desconhecidos, como José Duro, Alfredo Nora, Alma Eros, Amadeu, B.Lopes, Batista Cepelos, Luiz Pistarini, Valado Rosa… Poetas do Brasil e de Portugal que se identificam pelo seu estilo, em poesias personalíssimas enriquecidas por valores de espiritualidade.

Não sabe ou preferiu omitir a repórter que Chico psicografou poesias de centenas de poetas desencarnados, ao longo de seus 75 anos de apostolado, na maior parte poetas provincianos, conhecidos apenas nas cidades onde residiam no interior do Brasil. Pesquisadores constatam que esses poemas não são “razoavelmente fiéis ao estilo dos autores”. São totalmente fiéis.

Não tem a mínima noção de que a técnica do pastiche, a imitação de estilo literário, é extremamente difícil, quase impossível. Pastichadores conseguem imitar uma página, uma poesia de alguém, jamais toda uma obra ou as obras de centenas de autores.

Afirma que Chico foi autodidata e leitor voraz durante toda a vida, sempre insinuando o pastiche. Leitor voraz? Passava os dias lendo? Só quem não conhece sua biografia pode falar uma bobagem dessa natureza, já que Chico passava a maior parte de seu tempo atendendo pessoas, psicografando, participando de reuniões e atendendo à atividade profissional. Não conheço um único documentário, uma única foto mostrando Chico lendo “vorazmente”. Ah! Sim! Para a repórter Chico certamente escondia isso.

Fala também que Chico teria 500 livros em sua biblioteca e que “a lista inclui volumes de autores cujo espírito o teria procurado para escrever suas obras póstumas, como Castro Alves e Humberto de Campos”.

E as centenas de poetas e escritores que se manifestaram por seu intermédio. Chico tinha livros deles? E de poetas que sequer publicaram livros?

Quanto a Humberto de Campos, cuja família tentou receber na justiça os direitos autorais pelas obras psicografadas por Chico, o que seria ótimo acontecer, o reconhecimento oficial da manifestação dos Espíritos, esqueceu-se a repórter de informar que Agripino Grieco, o mais famoso crítico literário de seu tempo, recebeu uma mensagem do escritor, de quem era amigo. Reconheceu que o estilo era autenticamente de Humberto de Campos, mas que o fato para ele não tinha explicação, já que, como católico praticante, não admitia a possibilidade de manifestação dos espíritos.

Esqueceu ou ignora que Chico, médium psicógrafo mecânico, recebia duas mensagens simultaneamente, com ambas as mãos sendo usadas por dois espíritos. Desafio Superinteressante a encontrar um prestidigitador capaz de fazer algo semelhante.

Uma pérola de ignorância jornalística está na referência sobre materialização de Espíritos: “seria necessário produzir um total de energia duas vezes maior do que é hoje produzido pela hidroelétrica de Itaipu por ano, segundo os cálculos feitos por especialistas exibidos por reportagens sobre Chico nos anos 70.” Seria superinteressante a repórter ler sobre as pesquisas de Alfred Russel Wallace, Oliver Joseph Lodge, Lord Rayleigh, William James, William Crookes, Ernesto Bozzano, Cesare Lombroso, Alexej Akzacof e muitos outros cientistas respeitáveis que estudaram o fenômeno da materialização e o admitiram. Leia, também, sobre quem eram esses cientistas, para constatar que não agiam levianamente como está na revista.

A repórter reporta-se às reuniões mediúnicas das quais Chico participava como shows que o tornaram famoso e destila seu veneno. Cita o sobrinho de Chico que, dizendo-se médium, confessou que era tudo de sua cabeça, o mesmo acontecendo com o tio. Por que passar essa informação falsa, se o próprio sobrinho de Chico, notoriamente perturbado e alcoólatra, pediu desculpas pela sua mentira? Joga penas ao vento e espera que o leitor as recolha? Omitiu também a informação de que ele confessou que pessoas interessadas em denegrir o médium pagaram-lhe pela acusação.

Eram frequentes nas reuniões a ocorrência de fenômenos como a aspersão de perfumes no ambiente, algo que, deveria saber a repórter, costuma ocorrer com os médiuns de efeitos físicos. No entanto, recusando-se a colher informações mais detalhadas sobre o assunto, limitou-se a dizer que em 1971 um repórter da revista Realidade, José Hamilton Ribeiro, denunciou que viu um dos assessores de Chico Xavier levantar o paletó discretamente e borrifar perfume no ar. Sugere que havia mistificação, aliás, uma tônica na reportagem. Por que não foram consultadas outras pessoas, inclusive centenas que tiveram seus lenços inexplicavelmente encharcados de perfume ou a água que levavam para magnetizar, a exalar também um olor suave e desconhecido que perdurava por muitos dias?

Na questão das cartas, milhares e milhares de cartas de Espíritos que se comunicavam com os familiares, sugere a repórter que assessores de Chico conversavam com as pessoas, anotando informações para dar-lhes autenticidade. Lamentável mentira. E ainda que isso acontecesse, Chico precisaria ser um prodígio para ler rapidamente as informações e inseri-las no contexto de cada mensagem, de cada espírito, mistificando sempre.

E as mensagens dirigidas a pessoas ausentes? E os recados aos presentes? Não eram só mensagens. Eram incontáveis recados. A pessoa aproximava-se de Chico e ele, sem conhecer nada de sua vida, transmitia recados de familiares desencarnados, na condição de um ser interexistente, que vivia simultaneamente a vida física e a espiritual, em contato permanente com os Espíritos.

Lembro o caso de um homem inconformado com a morte de um filho. Ia toda noite deitar-se na sepultura do rapaz, querendo “ficar com ele”. Não contava a ninguém, nem mesmo aos familiares. Em Uberaba recebeu mensagem do filho pedindo-lhe que não fizesse isso, porquanto ele não estava lá.

Durante muitos anos Chico psicografou receituário mediúnico de homeopatia. Perto de 700 receitas numa noite. Ficava horas psicografando. E os medicamentos correspondiam à natureza do mal dos pacientes, sem que o médium deles tivesse o mínimo conhecimento. Na década de 70 tive uma uveíte no olho esquerdo. Compareci à reunião de receituário. Escrevi meu nome e idade numa folha de papel. Não conversei com ninguém. Após a reunião recebi a indicação de dois medicamentos. Tornando a Bauru, onde resido, verifiquei num livro de homeopatia que o dois medicamentos diziam respeito ao meu mal. Curaram-me.

Concebesse a repórter que, como dizia Shakespeare, há mais coisas entre a Terra e o Céu do que concebe nossa vã sabedoria, e não se atreveria a escrever sobre assuntos que desconhece, com o atrevimento da ignorância.

Outras “pérolas” da reportagem:

Oferece “explicações” lamentáveis para o fenômeno Chico Xavier.

Psicose, confundindo mediunidade com anormalidade.

Epilepsia, descarga elétrica que “poderia causar alheamento, sensação de ausência, automatismo psicomotor”, segundo a opinião de um médico. Descreve algo inerente ao processo mediúnico, que não tem nada a ver com desajuste mental, ou imagina-se que o contato com o Espírito comunicante não imponha uma alteração nos circuitos cerebrais, até para que ocorra a manifestação? E porventura o médico consultado sabe de algum paciente que produza textos mediúnicos durante a crise epilética?

Criptomnésia, memórias falsas, lembranças escondidas no subconsciente do médium, ao ouvir informações sobre o morto. Inconscientemente ele “arranjaria” essas informações para forjar a “manifestação”.

Telepatia. Aqui o médium captaria informações da cabeça dos consulentes e as fantasiaria como manifestação do morto. Como dizia Carlos Imabassahy, grande escritor espírita, inconsciente velhaco, porquanto sempre sugere que é um morto quem se manifesta, não ele próprio.

Informa a repórter que “acuado pelas críticas na Pedro Leopoldo de 15 mil habitantes, Chico resolveu fazer as malas e partir para Uberaba, um polo do Espiritismo onde contaria com um apoio de amigos”.

Mentira. Ele deixou Pedro Leopoldo, onde tinha muitos amigos, não por estar “acuado”, mas simplesmente seguindo uma orientação do Mundo Espiritual, em face de tarefas que desenvolveria em Uberaba que, então sim, com sua presença transformou-se em “polo do Espiritismo”.

Na famoso pinga-fogo a que Chico compareceu, em 1971, na TV Tupi, um marco na história das entrevistas televisivas, com uma quase totalidade de audiência, diz a repórter que Chico foi “bombardeado por perguntas. Mas se safou.” Bombardeado? Safou-se? O que foi essa entrevista, um libelo acusatório contra um mistificador? Se a repórter se desse ao trabalho de ver a entrevista toda, o que lhe faria muito bem, verificaria que o clima foi de cordialidade, de elevada espiritualidade, e que em nenhum momento os entrevistadores “bombardearam” Chico. E em nenhum momento ele deixou de responder as perguntas com a sobriedade e lisura de quem não está ali para safar-se, mas para ensinar algo de Espiritismo.

Falando da indústria (?) Chico Xavier, há um box sobre “Dieta do Chico Xavier”, que jamais seria veiculada por Chico. Usaram seu nome. Por que incluí-la nas inverdades sobre o médium, simplesmente para denegrir sua imagem, aqui sugerindo que seria ingênuo a ponto de conceber semelhante bobagem? Se eu divulgar via internet que Superinteressante recomenda o uso de cocô de galinha para deter a queda de cabelos, seria razoável que alguma revista concorrente citasse essa tolice, mencionando a suposta autoria, sem verificação prévia?

Falando dos 200 livros biográficos sobre Chico Xavier, a repórter escreve: “Tem até um de piadas, Rindo e Refletindo com Chico Xavier”. Certamente não leu o livro, porquanto não conhece nem o autor, eu mesmo, Richard Simonetti, nem sabe que não se trata de um livro de piadas, mas um livro de reflexão em torno de ensinamentos bem-humorados do médium.

Não fosse algo tão lamentável, tão séria essa agressão contra a figura respeitável e venerável de Chico Xavier, eu diria que essa reportagem, ela sim, senhor redator, foi uma piada de péssimo gosto!

Doravante porei “de molho” as informações dessa revista, sem o crédito que lhe concedia.

A repórter Gisela Branco esteve em Pedro Leopoldo e Uberaba com o propósito de situar Chico Xavier como figura mitológica. É uma pena! Não teve a sensibilidade nem o discernimento para descobrir o médium Chico Xavier, cuja contribuição em favor do progresso e bem estar dos homens foi tão marcante que, a exemplo do que disse Einstein sobre Mahatma Gandhi, “as gerações futuras terão dificuldade para conceber que um homem assim, em carne e osso, transitou pela Terra.”

E deveria saber que não vemos Chico Xavier como um mártir, conforme sugere. Não morreu pelo Espiritismo. Viveu como espírita. E se algo se aproxima de um martírio em seu apostolado, certamente foi o de suportar tolices e aleivosidades como aquelas presentes na citada reportagem.

Finalizando, um ditado Zen para reflexão dos redatores da Super:

O dedo aponta a lua.

O sábio olha a lua.

O tolo olha o dedo.





Richard Simonetti

Bauru, 3 de abril de 2010.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Energia positiva!

Ai rapaziada venho aki pra prestar minhas homenagens e mandar esperança e energia em forma de uma nota. Algo de estranho ocorreu esses dias, e as pessoas andam inquietas. O pensar nao passa de passar por eles. Codidi e Ianzinhu estamos com vcs, se agora estao em maos escusas podem ter certeza q em pensamento estao em ótimas mentes. Rapaziada aki fora está toda com vcs, sabendo da situação, inconformados, afinal de contas sabemos bem dakeles quem pensam no mal e q merecem akiulo q vcs injustamente estao passando. Quem pensa no bem, no bem estará pode ter certeza. Quem conhece em vcs compra com o maior orgulho. Irmãos. Daki a pouco estaremos tomando akela cerva, pensando em como lidar com esse mundo louco, sempre em devaneios e muitas risadas. Orgulho de vcs, de conhecer vcs e tenho certeza que tudo se resolverá da maneira mais amorosa possivel...Fikem sempre bem...força mulekada essa experiencia já vai acabar e servir como aprendizao eterno....Abraços e muita força no pensamento que estamos juntos para dentro da metafisica.....força mulekada...Codidi e ianzinho, etejam sempre com Deus e no caminho do bem assim como tem sido ate o momento....

domingo, 11 de abril de 2010

V E R G O N H A na Imprensa !

Em relação a um triste fato ocorrido durante a semana, convivemos com o despertar de uma nova ditadura cultural e investigativa/jornalistica. 88 tá aí e estamos desacreditados.
Saliento que o Jornal Diário do Vale, assim como o Foco Regional, por muitos anos, usam de arte-manhas que delimitam a honestidade do proprio trabalho de funcionarios graduados que ao meu ponto de vista são escravizados intelectualmente devido à esse expressivo poder SOBERANO e HEREDITÁRIO que uma prefeitura exerce sobre uma cidade, onde uma Usina, exerce poder sobre uma cidade e TUDO é monopolizado de tal maneira...que com 20 anos de cidade, a maneira como evolui educacionalmente foi absurda, porem culturalmente e em vivencia estou regredindo a cada dia. Graças a essa exclusão que temos em relação ao poder de LIBERDADE DE EXPRESSÃO e IMPRENSA.
Na quinta-feira a noite, fui orientado por uma grande amiga de que...Matérias são copiadas de sites com matérias já postadas e vão parar em jornais da região. Inclusive matérias mal editadas e vão parar na mídia sem uma revisão detalhada sobre termos, assuntos, afirmações. Falo em principal do Jornal Diario do Vale.
Aliás, QUE REDAÇÃO VOCÊS TEM ? Pelo visto, além de uma DITADURA CULTURAL e uma INEXPRESSIVA HISTÓRIA COMPRADA como é o jornal de vocês, onde um jornalista, publicitário, são obrigados a conviver com o que CONVÉM a uma Prefeitura infestada por ratos, onde vê-se o SENSACIONALISMO e ALIENAÇÃO descrita e estampada no nome de cada um que assina para uma edição. Um Jornal sem credibilidade que em pleno DOMINGO coloca uma matéria de QUARTA-FEIRA apenas para vender mais. Um jornal que se quer preocupou-se em fazer uma matéria, apenas COPIOU tudo escrito de um site. Isso é ser jornalista ? Deve ser por isso que o piso salarial é na base de 700 reais, VOCES SÃO HIPOCRITAS e MERCENÁRIOS...Disparado o PIOR JORNAL que ja vi na minah vida, a DITADURA são voces...o RESQUICIO de 88 ! Parabéns, cada vez mais voces fazem jus ao nosso passado, CONSERVADORISMO RIDICULO !! OS NOVOS NEO-NAZISTAS !
Nesse século XXI não contaremos com Caras-Pintadas, não contaremos com Revoluções, Rebeliões...Mas contaremos com o poder de nossa Revolução Intelectual, da Revolução DIGITAL e o poder exercido por um BLOG ou qualquer ATAQUE virtual, é esse...de chegar em qualquer lugar, CANSAMOS de acomodações perante ao caos urbano que vivemos tanto na nossa cidade, quanto as vizinhas, quanto a capital do Estado, quando ao Estado, quanto a nossa Regiao, quanto ao nosso País. Nós somos a força mental e racional nesse ponto. CUIDADO ! !

segunda-feira, 29 de março de 2010

MAIS UMA VEZ !!

Salve camarás, salve dondocas...
sim, mais uma vez...
Mais uma vez, na cidade de Volta Redonda, fora provada a incontestável falta de apoio e noção cultural, artística e social perante nós, habitantes, moradores e formadores da história e do caráter municipal.
Em 2008, na Vila Santa Cecília, ocorreu um evento chamado " Mostra de Cultura de Rua ", onde graffiteiros, MC's, Amigos, e transeuntes, interessados, curiosos, aprendizes, aparecem e unem-se pelo propósito de nós mesmos. Pois bem, geralmente não temos o valor necessário dado pelos organizadores, ou prefeitura, não posso dizer que são um ou dois pois não são. Nesse evento, onde o graffite é feito na madeira, os músicos não recebem nada e geralmente não há um prêmio bacana que incentive a produção mental da pessoa, foi-se dado ao vacilo de que em Março de 2010, uma das obras do artísta Hugo Vinícius ( Break ) fora aproveitada como PORTA para uma OBRA na Casinha do Papai Noel, localizada no centro da Praça Brasil. Quem por lá passa, vê que a madeira fora furada, está de cabeça para baixo...e pasmem, o máximo que foi escutado pelo amigo foi um " Desculpa ".
Estamos com o propósito de marcar uma reunião ali mesmo, na Praça Brasil, com artístas da região, não só envolvidos com o movimento Hip-Hop, mas com o Samba, o Rock, o Sertanejo, o Forró, o Funk, o Teatro, o Cinema, todos tipos de arte e cultura diferentes...que sintam-se segregados e menosprezados por atos semelhantes à esse que ocorreu. Teremos em breve uma entrevista e matéria com o jornal aQui e contaremos com a presença de NÓS. Se rolam ápices, pontas de iceberg, ultimo grão do pavio...deixamos e chegamos a esse ponto. Ou valorizem Nós artistas e admiradores da arte no seu mais simples estado, ou continuem sendo manipulados pela alienação sincera e medíocre imposta pelos manda-chuvas da 'CULTURA DE VOLTA REDONDA' que estão ai há mais de Década e não conseguiram dar partida em melhorias sociais, educacionais e culturais por meio da arte.

Por
mais um
INQUILINO DO SUBLIME

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010